A
aproximadamente três anos e meio, escrevi o artigo citado no título. A
experiência vivida por mim na época foi ao mesmo tempo, rica para o fortalecimento
da fé; quanto reveladora, com relação ao que já vinha ocorrendo em nossa Igreja
a bastante tempo; e que a maioria esmagadora dos fiéis não fazia a minima idéia
do que ocorria e ainda ocorre.
Saliento que, para o total
entendimento, é preciso ler os artigos na íntegra, caso contrário, você apenas
tentará racionalizar idéias que vão lhe parecer embaralhadas, e a chance de
sair do pretendido contexto é digno de nota. Um dos questionamentos que não
tive resposta à época, era do porquê a pomba na aparição ser azul? Respondi,
portanto, que não sabia. Com efeito, após os três anos e meio, sob muita
observação e cautela, chego portanto a resposta.
Antes, preciso relatar que não sinto prazer algum em expor o atual
cenário em que nos encontramos. A omissão não é uma escolha, existem muitas coisas a dizer. Sabemos
não todos, que é fato o racha na Igreja Católica, entre os conservadores,
defensores da Igreja de 2000 anos e os moderninhos seguidores do sismático
Bergóglio. Após anos observando os comportamentos do atual papa; não foi
difícil concluir que ele não tem o menor interesse em dar sequência na doutrina
universal da Igreja. Enfim, são diversas situações, dos mais variados graus de
heresias.
Bergóglio lança inúmeras frases de
efeito, que são em sua esmagadora maioria inconclusivas (ambíguas), levando suas ovelhas
ao erro; a seguir contra o magistério universal da Igreja; e ao mesmo tempo,
inibir de certa forma qualquer forma de questionamento, baseando-se de sua
autoridade “infalível”. Fica claro, portanto, que Bergóglio insiste em romper
com a transcendência, esvaziando a fé, deixando de lado os milagres, os
testemunhos dos grandes santos.
O sínodo da amazônia veio para
reforçar tudo isso, Bergóglio não somente permitiu, como participou de evento
de bruxaria de adoração a tal pachamama, ou mãe natureza, o que é um absurdo.
Quer colocar a natureza como se fosse uma deusa, reforçando que o “reino” de
Deus é aqui nesta terra. Em paralelo aos absurdos frutos do sínodo da amazônia,
estamos na iminência de uma mudança perturbadora no missal. O Espirito de Deus
paulatinamente vai sendo retirado da liturgia, e no seu lugar o homem e a
natureza são postos; isso é inadmissível.
Portanto, respondendo a primeira
pergunta, ou seja, do porquê o aparecimento de uma pomba azul? Respondo, dizendo, uma pomba para
nós católicos, representa o Espirito Santo de Deus. A pomba azul, como não
existe, é portanto falsa (apesar de ter aparecido); representa, portanto, a falsa Igreja e a dissolução da Trindade Santa. Bergóglio no meu entender é a pomba azul,
que dirige a Igreja falsa, que segue na contramão do Magistério Universal. A
pomba branca ao fim, representa a devolução da Igreja de Cristo ao seu povo,
como profetizou Nossa Senhora.
Outro ponto a ser esclarecido, é o
da passagem do Rei Salomão. Enfim, Salomão decidiu, portanto, dividir a criança ao
meio, e que fosse dado metade para uma, e a outra metade para a outra. Uma das mulheres disse para fazê-lo; em contrapartida a outra preferiu deixá-la com a mãe farsante do que vê-la morta. Salomão assim descobriu quem era a verdadeira mãe da criança. Analogicamente, Bento é o defensor da
verdadeira Igreja, e preferiu no meu entender, entregá-la ao inimigo, do que
vê-la ruir diante de seus olhos. Antes da renúncia, Bento
XVI chegou a dizer que o terceiro mistério de Fátima era coisa do passado; contudo, após
a renúncia, o mesmo disse que foi obrigado a dizer aquelas palavras. Entregou a
Igreja nas mãos do falso pastor, mas ficou como emérito rezando por todos nós,
e mesmo com a avançada idade, está na medida do possível, intervindo para que
suas ovelhas não sejam enganadas. Deus, assim como Salomão fez no caso da criança, devolverá a Igreja
ao seu verdadeiro Esposo, Jesus Cristo. Os tempos são turbulentos e difíceis, mas ao
fim Deus triunfará! A Igreja não permanecerá sequestrada para sempre, confiemos nas profecias.
Colaboração: Leandro Reis Siuves
Colaboração: Leandro Reis Siuves
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