Não descrevo absolutamente nada no presente
documento com o intuito de tomar como uma verdade científica. Digo
isso, porque respeito profundamente a Doutrina Católica; e em nada que Ela
prega discordo ou sequer teria a ousadia de refutar. O relato é apenas uma
teoria, fruto de uma mente fertilizada por muitos autores, principalmente católicos. Também não é meu intuito, comprovar ou reforçar apenas a teoria
evolucionista; sendo a mesma um fato, aceito inclusive pela Igreja. Em sua encíclica "Humani Generis"
(1950), Pio XII já dizia que o "magistério da Igreja não proíbe o estudo
da doutrina do evolucionismo, que busca a origem do corpo humano em matéria
viva preexistente". A Igreja não é contra a
teoria da evolução, desde que seja entendido que esta evolução foi querida por
Deus, programada e executada por Ele. A Igreja também não abre mão de que a
alma humana, imortal e racional, é criada diretamente por Deus e colocada na pessoa
no instante da sua concepção, quando o óvulo feminino é fecundado pelo sêmen
masculino. Dentro dessa ótica, a Igreja aceita a teoria do início do mundo a
partir do Big Bang, a grande explosão que teria dado inicio ao universo hoje
conhecido.
“Recentemente, dois paleoantropólogos
questionaram a “humanidade” de alguns fósseis de primatas descobertos. Para
eles, a interpretação de fragmentos ósseos de 7 milhões de anos é mais complexa
do que alguns pensam.
Os fósseis em questão correspondem às espécies
Orrorin tugenensis, Sahelanthropus tchadensis e Ardipithecus ramidus, e
fizeram fama por preencher lacunas na história da evolução de macacos para
seres humanos.
Porém, os
paleoantropólogos acreditam que os fósseis não sejam restos de alguns dos
nossos antepassados hominídeos, mas sim apenas ossos de macaco.
O problema é que uma série de características que
têm sido identificadas como relacionadas aos seres humanos podem ser
interpretadas de maneiras diferentes. Por exemplo, o Sahelanthropus, o mais
antigo gênero que se acredita ter sido um hominídeo, é um crânio parcial de 7
milhões de anos. Pela sua forma, os cientistas concluíram que o modelo deve ter
andado ereto. A posição do seu “forame magno” no local onde o cérebro se
conecta a medula espinhal historicamente tem sido associada ao bipedismo. No
entanto, a anatomia comparativa prova que isso nem sempre é o caso.
O Orrorin, o segundo mais antigo, também seria
bípede. Os paleoantropólogos também acham que ele pode não ter andado na
vertical. E o famoso esqueleto parcial de Ardipithecus de 4,4 milhões de anos
se parece muito com macacos do mesmo período.
Essas questões propostas pelos cientistas nos fazem
pensar: será que tais erros de interpretação são comuns? Será que tudo pode ser
diferente do que se ensinam nas escolas?
Em ciência, sempre há diferenças de interpretação e
debates. Não é fácil ser conclusivo ou definitivo, ainda mais em ciência
histórica que não permite experiências.
As espécies em debate viveram há milhões de anos,
em uma pequena região da África em populações pequenas. Hoje, existem apenas
exemplos isolados e demora um pouco para que vários cientistas tenham uma
chance de estudá-los.
Também existem outros problemas na área, como
encontrar a idade correta de fósseis. Apesar de existirem técnicas
espetaculares, há limites. A técnica de argônio é realmente precisa, mas exige
a presença de rochas vulcânicas que não são encontradas em todos os lugares.
Datação por carbono 14 não é confiável em fósseis com mais de 40 mil anos.
Uma dificuldade acrescida é a ocorrência de
homoplasia: uma situação em que os traços de duas espécies distantes evoluíram
para uma aparência semelhante (ao invés de se parecerem por causa de uma
estreita relação genética). Este é um problema real no estudo e registro de
fósseis. A semelhança não implica necessariamente a ancestralidade.
Considerando
todas essas dificuldades, a compreensão científica atual das origens humanas é
surpreendentemente bem desenvolvida. O registro fóssil humano é um dos melhores
em biologia. Desde que os humanos modernos evoluíram, há 200.000 anos, a
evidência fóssil que deixaram para trás é extensa, e de 50.000 a 60.000 anos
atrás os nossos antepassados deixaram fósseis em uma grande região do mundo. O
histórico é bastante sólido, mas o registro ancestral humano indiscutível só
começa em torno de 4,2 milhões de anos atrás. Há muitos detalhes a serem ainda
trabalhados. Texto de Natasha Romanzoti.”
O
texto de Natasha deixa bem claro que, apesar de todos os esforços da ciência
para comprovar a ancestralidade comum entre o homem e os primatas não são conclusivos. É intrigante, pois, conseguimos evidenciar e comprovar a evolução
das espécies em todos os filos e classes seja por anatomia comparada,
geneticamente quando é possível, dentre outros meios.
Como
biólogo, gosto dos exemplos atuais; vejam bem, hoje se cruzarmos indivíduos com
a mesma ancestralidade em comum, como por exemplo o jumento (Equus asinus)
com a égua (Equus caballus),
temos um animal híbrido chamado burro ou mula. O Jumento diferenciou-se ao
ponto de possuir 62 cromossomos, enquanto a égua diferenciou-se ao ponto de
chegar aos 64 cromossomos. O filhote híbrido (burro ou mula) fica com 63
cromossomos. O simples fato de terem um ancestral em comum, mesmo com estrutura
cromossomal diferente, ou seja, são duas espécies diferentes, não foi o
suficiente para que impedisse a reprodução entre eles.
Digamos que o homem e o chimpanzé tiveram o mesmo
ancestral em comum, lembrando que geneticamente existe 98% de similaridade. O homem hoje possui 46 cromossomos e o chimpanzé
possui 48 cromossomos. Claro que tentativas de cruzamento em laboratórios foram
promovidas, porém não foi possível gerar um novo indivíduo híbrido fruto do
cruzamento das duas espécies! Contudo pergunto: Se tivemos o mesmo ancestral em
comum, e a diferenciação genética não é tão grande, por que não foi possível um
cruzamento e conseqüente geração de hibrido entre o homem e o primata? Respondo
dizendo, é uma pista de que talvez não houvesse um ancestral em comum. O mesmo
acontece com o leão macho com uma fêmea tigresa, gerando um híbrido chamado “Ligre”.
O detalhe é que todos os filhotes desses exemplos são estéreis, todavia,
comprova que ambas as espécies possuem o mesmo ancestral em comum.
Outro ponto genético intrigante com relação ao homem é
que não é possível cloná-lo, diferente do que já se pratica em todo o mundo
científico com inúmeras espécies há décadas, lembrando a primeira feita com a
ovelha Dolly. Que a evolução
existe isso é um fato! Mas afirmar que o homo sapiens teve como um ancestral um
primata não é um fato, é uma suposição. Existe um abismo enorme entre os homens
e os outros animais no que tange a evolução. Podemos encontrar fósseis de
transição entre peixes e anfíbios;
anfíbios e répteis, répteis e aves em seqüência répteis e mamíferos e
infinitas provas evolutivas dentro da própria classe mammália; um foi dando
origem a outro por seleção natural. Com efeito, quando chegamos no homem, não
temos provas contundentes sobre sua origem. Posso encontrar um fóssil de 65
milhões de anos que o liga a uma espécie conseqüente, mas não encontro um
fóssil que possivelmente viveu entre 350.000 a 50.000 anos? É muito
perturbador.
Partindo para uma explicação teológica, no que tange o
homem; não é possível fazer tal análise sem recorrer ao livro mais vendido do
mundo, ou seja, a Bíblia. Muitos filósofos, ateus, admitem quão sofisticada é a
Sagrada Escritura; então, por quê não recorrermos a ela?
Farei um caminho inverso para tentar explicar. Dentro da
evolução das espécies, o meio ambiente muda com o decorrer do tempo. Tal
mudança, de forma natural seleciona indivíduos dentro de uma determinada
espécie, de modo que, os que possuem características diferenciadas, mesmo que
pequenas, que o privilegiam dentro do novo nicho, sobrevivem e os que não
possuem morrem. Estas características morfológicas, portanto são passadas à prole
e o processo é contínuo e ininterrupto. Um exemplo simples é o da girafa;
existia um ancestral em comum que gerou girafas de pescoço pequeno, médio e longo; com a escassez de alimento, somente as com o pescoço longo tinham acesso
ao alimento na copa das árvores, e portanto sobreviveram, e hoje apenas existem
exemplares de pescoço longo.
Digo isso, porque nenhuma espécie super desenvolve uma
característica que não foi obrigado a adquirir. Exemplo: para que a girafa de
pescoço longo precisaria evoluir um pescoço muito mais comprido do que já é? Não ocorreu, porque não precisou!
O cérebro humano é um órgão caro, ou seja, consome cerca
de 20% da energia utilizada em todo o organismo. Caso pudéssemos acessar cognitivamente
além do já registrado, obviamente gastaríamos muito mais energia para mantê-lo
certo? A resposta é sim; todavia se pudéssemos, uma das características que “talvez
adquirisse” seria o controle sobre o próprio metabolismo, o que tornaria
possível uma regulação energética que se moldaria conforme a necessidade.
A capacidade do nosso cérebro realmente tem um limite?
Bem, pode até ser que tenha, mas, de acordo com Paul Reber, professor de
psicologia da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, esse espaço é
extremamente grande, o suficiente para não nos preocuparmos com o seu limite. Existem
indícios de que não exploramos seu máximo; exemplo, se você usa uma técnica de
memorização, constata-se que não há limites para memorizar, e isso é um fato! É importante lembrar que a memória é apenas
uma das facetas da incrível máquina cognitiva que é o cérebro. Portanto
pergunto: por que o homem “evolutivamente” pensando, adquiriu um cérebro tão
grande e complexo, se teoricamente não utiliza totalmente sua capacidade
cognitiva? Respondo, dizendo, evolutivamente não faria sentido.
Exames de ressonância magnética comprovam que todas as
áreas do cérebro são estimuladas. Com
efeito, pergunto: cognitivamente usamos 100%? De forma particular creio que
não! O cérebro humano é muito mais complexo do que nos parece mostrar um exame médico. Posso por exemplo movimentar todos os músculos do corpo humano; mas não necessariamente estou os trabalhando em potência máxima, o mesmo creio eu ocorre com o cérebro. É fato que não conseguimos utilizá-lo de forma super
impressionante; mas por quê? Não faço idéia. Com efeito, resta a pergunta: -
arremetendo a teoria criacionista em particular com relação a nós seres humanos
– já tivemos no início das coisas, digo no gênesis bíblico, um uso pleno em
todos os aspectos do cérebro? Creio que sim!
Vejamos o que Santo
Agostinho e São Tomás de Aquino, doutores da Igreja deixaram sobre o homem, sua
origem e essência:
“Por Pe. Anderson Alves
Uma das afirmações bíblicas mais conhecidas e
fonte do humanismo cristão diz que o homem foi feito “à imagem e semelhança de
Deus”. Porém, qual seria o significado dessa expressão? “Imagem” e “semelhança”
significam a mesma coisa ou há algo de específico em cada uma dessas
noções? O homem, com o pecado, perdeu a imagem ou a semelhança com Deus?
Santo Tomás de Aquino tratou com profundidade essas questões na sua Suma Teológica (I, q.
93, arts. 1-9) e vamos procurar expor o que ele disse numa série de textos.
Em primeiro lugar, parece que a expressão “à
imagem e semelhança de Deus” não é muito adequada, pois São Paulo disse no Novo
Testamento que somente Cristo é o primogênito de toda criatura e imagem
perfeita de Deus (Col. 1, 15). Esse versículo parece fazer o antigo texto de
Gênesis obsoleto.
Entretanto, a afirmação do Antigo Testamento,
“façamos o homem a nossa imagem e semelhança” (Gn. 1, 26), não pode ser
abandonada. É uma afirmação verdadeira e sempre válida. É preciso compreender o
que distingue as noções de “imagem” e “semelhança” para compreender o sentido
dos dois versículos bíblicos antes citados.
Segundo Santo Agostinho, “onde se dá a imagem
se dá imediatamente a semelhança, mas onde há semelhança não há imediatamente
imagem” (Octaginta trium
quaest.). Isso significa que “semelhança” é essencial à imagem,
fazendo parte daquela noção. “Imagem” então acrescenta algo ao conceito de
“semelhança”: a noção de ser sido feito por outro. Uma imagem imita a outra
coisa e depende sempre da coisa que imita. A imagem é, pois, uma semelhança que
depende necessariamente de outro e deriva do ato de imitar. O exemplo que dá
Santo Tomás é ilustrativo: um ovo pode ser semelhante a outro, sem ser imagem
daquele. A imagem de um homem no espelho é semelhante ao homem, e procede
necessariamente dele.
A imagem inclui em si a noção de semelhança e
acrescenta a ela a ideia de ser dependente de outro. A noção de imagem, porém,
não requer a igualdade. A imagem de uma pessoa pode ser refletida no espelho, o
que não faz que haja igualdade total entre a pessoa e sua imagem. Porém, se
houver a igualdade, diz-se que imagem é uma perfeita imitação do que foi
representado. Sendo assim, o homem é imagem de Deus porque há certa semelhança
de Deus nele. O homem, de fato, depende dele como sua causa última. Não há,
porém, igualdade entre Deus e o homem, visto que Deus supera infinitamente o
mesmo homem.
O homem, portanto, possui uma imagem
imperfeita de Deus. Por isso Gen. 1, 26 diz que o homem foi criado “à imagem e
semelhança de Deus”. “À” indica precisamente aproximação.
Jesus Cristo, por sua vez, é o primogênito de
toda criatura e imagem perfeita de Deus (Col. 1, 15). Note-se que São Paulo diz
que Jesus é Imagem de Deus, e não “à imagem”. Isso significa que o Filho possui
uma semelhança perfeita com o Pai, pois ambos possuem a mesma natureza divina.
Jesus Cristo, de fato, é “Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus
verdadeiro, gerado não criado, consubstancial ao Pai” (Credo
Niceno-constantinopolitano). Santo Tomás faz a seguinte comparação: em Jesus
Cristo se dá a imagem de Deus assim como a imagem de um rei está presente no
seu filho natural. A imagem de Deus no homem, por sua vez, se dá como a imagem
de um rei na sua moeda.
Desse modo, fica esclarecido que o homem foi
feito “à imagem e semelhança de Deus” e Jesus Cristo é a Imagem perfeita de
Deus, pois quem o vê, vê o Pai (Jo. 14, 7).”
"A mente
não pode inteligir a si mesma
de tal modo que apreenda a si própria de modo imediato", diz Tomás de Aquino (66) |
De fato, diz Tomás,
qualquer potência cognoscitiva conhece necessariamente em ato tudo aquilo que
está presente nela própria. Ora, a inteligência está sempre presente em ato na
própria inteligência; se, portanto, a inteligência conhecesse a sua essência de
modo imediato por meio dela própria, teria uma intelecção contínua em ato de si
própria, isto é, sempre se inteligiria a si mesma, o que sabemos ser falso por
experiência. Portanto, a inteligência não pode conhecer a si própria por uma
percepção direta da própria essência (67).
Com efeito, fomos feitos “a imagem e semelhança de Deus”. Não quer dizer que fomos perfeitos como Deus.
Perfeito à sua imagem e semelhança, somente seu filho Jesus. Com efeito, no
início, o homem tinha uma imagem imperfeita de Deus; mas isso não quer dizer
que éramos no início como hoje. Imagine um homem que está vivendo no jardim do
Éden, um lugar perfeito para qualquer pessoa morar. E todas as noites o Deus do
céu caminha pelo jardim e vai à casa do homem para ter uma conversa e uma
refeição. Despretensioso, sem barreiras, casual – desfrutando da companhia do
outro como bons amigos. Esse era o quadro do relacionamento que existia entre
Deus e Adão no jardim.
Quando
o pecado original aconteceu, fomos involuídos por Deus a meros animais inteligentes. Talvez por isso
passamos a ter vergonha da nudez; por nos lembrar cotidianamente de nossa
desobediência, afinal todo animal anda por aí com seu sexo exposto.
Conseqüências do Pecado original:
– a harmonia estabelecida graças à justiça
original, está destruída;
– o domínio das faculdades espirituais da
alma sobre o corpo é rompido;
– a união entre o homem e a mulher é
submetida a tensões; as suas relações serão marcadas pela cupidez e pela
dominação.
– a harmonia com a criação está rompida: a
criação visível tornou-se para o homem estranha e hostil. Por causa do homem, a
criação está submetida ‘à servidão da corrupção’.
– Finalmente, vai realizar-se a conseqüência
explicitamente anunciada para o caso de desobediência: o homem ‘voltará ao pó
do qual é formado’. A morte entra na história da humanidade. (n.400)
– a partir do primeiro pecado, uma verdadeira
‘invasão’ do pecado inunda o mundo: o fratricídio cometido por Caim contra
Abel; a corrupção universal em decorrência do pecado.
Perdemos
demais com o pecado original; contudo, quando pensamos que perdemos o domínio
das faculdades espirituais da alma sobre o corpo nos afastando de Deus; podemos
pensar que talvez perdemos inteligência. Mesmo independente da esfera em que ela estivesse? Respondo dizendo, “creio que sim”. Com efeito, acabamos fazendo uma
involução – arremetendo a teoria da evolução darwinista – de toda nossa
essência inicial, inclusive o da inteligência. Diria talvez, que tal retrocesso ocorreu obviamente de forma sobrenatural, diferente da darwiniana que é um fenômeno natural. Diria também que possivelmente seria o único caso de involução.
Toda essa essência inicial, e claro em conseqüência “a
inteligência” pode nos ser devolvida um dia? Creio que sim.
‘Pela desobediência de um só
homem, todos se tornaram pecadores'(Rm 5,19). ‘Como por meio de um só homem o
pecado entrou no mundo e, pelo pecado, a morte, assim a morte passou para todos
os homens, porque todos pecaram…'(Rm 5,12).
‘Assim como da falta de um só resultou a condenação de todos os homens, do mesmo modo, da obra de justiça de um só (a de Cristo), resultou para todos os homens justificarão que traz a vida'(Rm 5,18).
‘Assim como da falta de um só resultou a condenação de todos os homens, do mesmo modo, da obra de justiça de um só (a de Cristo), resultou para todos os homens justificarão que traz a vida'(Rm 5,18).
Concluo, dizendo,
um dia gozaremos novamente de nossa situação original, e de forma infinita.
Como será nossa reinserção em termos do campo da inteligência? Respondo, dizendo, não faço idéia;
apenas acredito que será bem maior e complexa do que a que conhecemos hoje. A idéia de que dentro do que podemos alcançar
hoje nos dá alguma dica de como fomos um dia e de como ficaremos; não diria
clara, mas possível. Como disse no início, espero não transcorrer em nenhuma
heresia, de fato, não é minha intenção. Apenas pensando sobre algo que de fato
causa perturbação.
Homem ou macaco? Cientistas
questionam fósseis encontrados recentemente. Disponível em: < https://hypescience.com/homem-ou-macaco-cientistas-questionam-fosseis-encontrados-recentemente/
> . Acesso em: 06/02/2018.
Consequências do pecado
original. Disponível em: <https://formacao.cancaonova.com/diversos/consequencias-do-pecado-original/
> . Acesso em: 07/02/2018.
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