Oitava
parte
O
Batismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus Cristo
Atestam as
Sagradas Escrituras: "Jesus lhes disse: 'Toda autoridade me foi dada no
Céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo'.”
A
Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento
Este
Sacramento concede aos batizados a Fortaleza do Espírito Santo para que se
consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e confessem exteriormente com
valentia sua fé em Jesus Cristo.
A Igreja
recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados cometidos após o Batismo
Foi
comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder de perdoar e de
reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos depois do
Batismo. Cristo, que pode perdoar os pecados, deu à sua Igreja o poder de
perdoá-los em seu Nome: “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os
pecados, serão perdoados; aqueles aos quais os retiverdes (não perdoardes),
serão retidos” (Jo 20, 22ss).
A
Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por Direito Divino e é
necessária para a salvação
Basta
indicar a culpa da consciência a sacerdote devidamente ordenado, mediante
confissão secreta.
A
Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo
Atestam as
Sagradas Escrituras:
"Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente. E o Pão que eu hei de dar é a minha Carne, para a salvação do mundo." (Jo 6,51)
"Quem se alimenta da minha Carne e bebe do meu Sangue permanece em Mim, e Eu nele." (Jo 6, 56-57)
"Pois a minha Carne é verdadeiramente comida e o meu Sangue é verdadeiramente bebida." (Jo 6,55)
"O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão (...) não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?" (I Cor 10,16)
"Cada um se examine antes de comer desse Pão e beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação." (I Cor 11,28-30)
"Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente. E o Pão que eu hei de dar é a minha Carne, para a salvação do mundo." (Jo 6,51)
"Quem se alimenta da minha Carne e bebe do meu Sangue permanece em Mim, e Eu nele." (Jo 6, 56-57)
"Pois a minha Carne é verdadeiramente comida e o meu Sangue é verdadeiramente bebida." (Jo 6,55)
"O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo? O Pão (...) não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?" (I Cor 10,16)
"Cada um se examine antes de comer desse Pão e beber desse Cálice, pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação." (I Cor 11,28-30)
Cristo
está Presente no Sacramento do Altar pela Transubstanciação de toda a
substância do pão em seu Corpo e toda substância do vinho em seu Sangue
Transubstanciação
é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito de uma coisa a outra. Cessam
as substâncias de Pão e Vinho, pois sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue
de Cristo. A Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singular diferente
das conversões naturais, porque não apenas a matéria como também a forma do pão
e do vinho são convertidas; apenas os acidentes permanecem sem mudar:
continuamos vendo e experimentando fisicamente pão e vinho, mas
substancialmente já não o são, porque neles está realmente o Corpo, o Sangue, a
Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Unção
dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo
Atestam as
Sagradas Escrituras:
“Está alguém enfermo entre vós? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.” (Tg 5,14)
“Está alguém enfermo entre vós? Chame os sacerdotes da Igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor.” (Tg 5,14)
A Ordem
é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por Cristo
Existe uma
hierarquia instituída por ordenação Divina, que consta de Bispos, Presbíteros e
Diáconos. As Sagradas Escrituras o atestam em Fl 1,1.
O
Matrimônio é verdadeiro e próprio Sacramento
Cristo
restaurou o Matrimônio instituído e bendito por Deus, fazendo que recobrasse
seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e elevando-o a dignidade de
Sacramento.
DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA > . Disponível
em: < www.ofielcatolico.com.br > . Acesso em: 08 de Janeiro de 2017.
BOURGEOIS, Henry. História dos Dogmas 3 - Os sinais da salvação,
Vol.s 1,2,3. São Paulo: Loyola, 2005.
THEOBALD, Christoph; SESBOUE, Bernard. História dos dogmas tomo 4, a Palavra da Salvação. São Paulo: Loyola, 2006, pp. 60 ss.
VIDIGAL, Pe. José Raimundo. Catecismo do Católico de Hoje.
Aparecida: Santuário.
Catecismo da Igreja Católica (CIC),§88 a §93 e §889 a §891.
MIRAVALLE, Mark. Introduction to Mary, Goleta: Queenship
Publishing, 1993, pp. 56-64.
BROWN, Raymond Edward. Mary in the New Testament,
Philadelphia: Fortress Press, 1978, p. 273.
Verbete "Definição dogmática", da Enciclopédia Católica Popular, em http://ecclesia.pt/catolicopedia/
Acesso 27/8/013.
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